O julgamento em plenário da decisão que reconduziu Ednaldo Rodrigues à presidência da CBF não será mais nesta quarta-feira (24). Além dos ministros, terem ocupado o tempo da sessão com outro processo envolvendo o Ministério Público, o relator do caso, o ministro Gilmar Mendes, não estava presente. Desta forma, a situação não poderia ser debatida pelos demais.
Em janeiro, Gilmar Mendes proferiu liminar que reconduziu Ednaldo ao cargo. Ele havia sido destituído do posto pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). O caso ainda não tem data para ser remarcado.
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Ednaldo havia sido afastado da presidência, pouco mais de um mês antes, sob a alegação de que a CBF assinou um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público do Rio de Janeiro, sem que o órgão tivesse competência para tal. Com isso, o TAC foi cancelado, assim como a eleição que escolheu Ednaldo e um interventor nomeado.