A defesa do ex-ajudante de ordens do ex-presida Jair Bolsonaro (PL), Luís Marcos dos Reis, tenta fechar um acordo de não persecução com o Ministério Público Federal (MPF). O pedido foi feito nesta quinta-feira (25).
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Luís Reis e seu sobrinho, o médico Farley Alcântara, foram indiciados pela Polícia Federal no episódio do suposto esquema de falsificação de cartões de vacina contra a Covid-19. O caso envolve nomes como o do ex-presidente Jair Bolsonaro e Mauro Cid, que também foi ajudante de ordens do então cabeça branca do Planalto.
O acordo de persecução consiste no ato de confissão do crime em troca de cumprimento de outras medidas, como o pagamento de multas. Assim, o cidadão escapa do julgamento.
“Não há, ainda, sequer narrativa de qualquer participação dos investigados nos supostos delitos que teriam envolvido, de forma superveniente, a falsificação de dados de vacinação e a inserção de dados supostamente relacionados ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a sua filha nos sistemas do Ministério da Saúde”, alega a defesa.